quarta-feira, 4 de maio de 2011

análise comparativa de algumas soluções: composições tipográficas e esquemas cromáticos. prós e contras.



(ambos os blocos tipográficos não estão totalmente trabalhados) o primeiro bloco, com mais peso, confere mais impacto visual à marca como um todo, embora a composição obtida forme um bloco muito compacto e pouco extenso, que pode não ser a solução mais equilibrada. o segundo bloco, sendo mais sóbrio, pode contribuir para dar à marca mais peso institucional e deixar o logo sobressair mais na composição. no entanto, talvez deixe de lado o objectivo de conseguir uma solução tipográfica com mais identidade própria, e mesmo com mais peso visual. ao desenvolver, anteriormente, animações que misturavam mais o espaço do logo com o do texto, com vista a aplicações menos rígidas e uso da marca como imagem, as composições tipográficas mais fortes revelaram ter mais potencial.
neste ponto, a questão é que sentido tomar, com consciência das implicações para a construção gráfica da marca e mesmo para os seus valores narrativos.










o desenvolvimento da solução abaixo pode ter potencial para determinadas aplicações (situações em que seja favorável a redução do logo - sinalética, cartazes cuja imagem já seja muito baseada na forma do logotipo, ...) ou para criação de suportes mais sóbrios destinados à dinâmica interior da instituição (estacionário "interno")











+ + COR


composição aleatória com variação da posição das formas - a dinâmica da escolha cromática será muito influenciada pelo efeito final da animação. parece lógico que as formas referentes ao volume de recepção e de doação sejam vermelhas, enquanto a forma não-doação é ou mais discreta, ou fortemente contrastante. o uso de uma cor mais forte orienta a leitura da forma como um todo e, reforçando as transparências, torna-a mais gráfica (mais associável com a ideia-base de representação visual de células/componentes de um fluído?)